domingo, maio 31

Aquele dia...



Prostrada, indefesa, odiosa fiquei eu naquele dia. São máculas que ficam para sempre na nossa eterna vivência.


Vem-me aos olhos os crisântemos que vestiam... aquele dia.

Era de fundo o choro em surdina.

Olhares de espanto, medo e dor. Não havia nada para dizer.

Foram lentos os minutos quando chegou aquele instante...

Cruel,

absoluto,

definitivo.

O derradeiro momento.

Desde então odeio crisântemos.

2 comentários:

Anónimo disse...

Olá Cátia!
Para responder à tua pergunta, sei falar perfeitamente o português.
Podes comunicar comigo em português.
É a festa nos Açores. Eu te desejo uma boa festa e aos todos os açorianos.
Seja sempre bem-vindo No meu blog.

Sofia Carvalho disse...

Defenitivamente...lindo!!!