Prostrada, indefesa, odiosa fiquei eu naquele dia. São máculas que ficam para sempre na nossa eterna vivência.
Vem-me aos olhos os crisântemos que vestiam... aquele dia.
Era de fundo o choro em surdina.
Olhares de espanto, medo e dor. Não havia nada para dizer.
Foram lentos os minutos quando chegou aquele instante...
Cruel,
absoluto,
definitivo.
O derradeiro momento.
Desde então odeio crisântemos.
2 comentários:
Olá Cátia!
Para responder à tua pergunta, sei falar perfeitamente o português.
Podes comunicar comigo em português.
É a festa nos Açores. Eu te desejo uma boa festa e aos todos os açorianos.
Seja sempre bem-vindo No meu blog.
Defenitivamente...lindo!!!
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