quarta-feira, maio 21

Mais um fim...

Calei-me sem querer! E por falar, perdi toda a vontade de persistir. Agora, silencio-me! Talvez para esconder o quanto tudo isso me afecta. E a vontade desvanece… Sinto falhas em meus sentimentos! O tédio que me consome não permite gritar mais alto que a tua própria razão. Não consigo desvanecer o delírio daquelas frases aterradoras.
(“P'ra mim este assunto morreu e está enterrado juntamente com os seus actores.”)
Os mal entendidos continuam a acontecer porque não se ouve o julgado! Ou mesmo (e pior), porque fazemos questão de não o ouvir! Acreditamos no que nos convém. E afastamo-nos, com consciência tranquila. Sem justificações!
(…) "Eu não tenho tempo nem paciência p'ra estas merdas.”
Assim tudo acaba! Esperança evapora-se! As palavras calam-se!
Que vás de vez! Desta, digo-te adeus sem qualquer (res)sentimento!
Despeço-me, com a certeza da imagem errada que de mim ficas mas… só se pode andar em frente, o que fica para trás, lá tem de ficar... A vida encarrega-se de o cobrar e exigir assim, andar em frente, sem olhar para trás! Que sejas feliz!