domingo, março 15

Porquê?!


Não, não creio no amor - não naquele que pintam as páginas de um livro ou candenciam as canções.


Ela vem. Vem sempre:

- Porquê manter a esperança no amor, se tanto amor nos mente, se tanto amor nos cansa?!

C., porquê?!

sexta-feira, março 13

Só aí...


Vives comigo em imagens soletradas nos pedaços de nada.
Memória de teus olhos calados em tempestades de sentimentos sobre os meus - loucos inocentes.

Só aí te guardo, agora que te lembro.

So aí.

sábado, março 7

Desconheço-me!


Vão escorrendo as horas lentamente. Penso-as uma por uma.

Hoje, no meu quarto, a noite persiste. Se em breve não finda este torpor, não saberei a minha razão.
E sofro, porque pretendo saber-me sempre…

E hoje desconheço-me!