Necessidade constante do toque da alma… Sublime sentir do corpo… Palavras de esperança!
O simples… querer!
Num momento, uma mensagem inesperada… N’outro a ausência que perdura!
Versátil!
Desapareceste tanto como apareceste! [ Que se passou?! ]
Indiferença e mal presságio!
Apaixonada por uma imagem que não existe! Uma agradável sensação que não passou de uma ilusão!
Toca-me o silêncio… Pensamentos atordoados… Palavras perdidas… Gemidos soltos entre vontades e desejos… notas sobrevoando a alma numa melodia harmoniosa.
Caprichos ateados! Sensações por descobrir! Versos soltos… que apesar de sentidos não passaram disso mesmo… parágrafos… frases… palavras… letras… Misto de ilusão e desilusão!
O vão…
… Vazio… (des) esperança!
Vou deambular! Eu própria já não quero assumir direcção ao meu rumo, não agora! [ Coajo-me a acreditar nisso ] Quero divagar! Adormecer este ardor! Quero ir parar a um beco sem saída… Mergulhar no intenso… ao som e compasso de todos os meus silêncios, Deixar-me levar pela brisa que me levará a rotas desconhecidas [ Ou não ]. Aceitar de boa vontade o que está ao meu alcance [ sensações palpáveis ] … Viver, experimentar, sentir… Aceitar desafios novos e vencer. Sinto-me provida de garra e firmeza, sei que é apenas uma fase… Mas por que não aproveitar esta lufada de ar fresco?! Se tropeçar, ao menos, entre a queda e a ascensão, sempre aproveitarei alguma coisa! E que se lixem os “moralismos”!
Afastar-me-ei sem mais uma palavra e ficará no ar o mistério de não saber quando, como e porque é que nos voltaremos a encontrar. Adeus?! Não coloco fim a nada, sobretudo se não lhe vi o princípio. Por isso fico-me pelo Até Já!
O simples… querer!
Num momento, uma mensagem inesperada… N’outro a ausência que perdura!
Versátil!
Desapareceste tanto como apareceste! [ Que se passou?! ]
Indiferença e mal presságio!
Apaixonada por uma imagem que não existe! Uma agradável sensação que não passou de uma ilusão!
Toca-me o silêncio… Pensamentos atordoados… Palavras perdidas… Gemidos soltos entre vontades e desejos… notas sobrevoando a alma numa melodia harmoniosa.
Caprichos ateados! Sensações por descobrir! Versos soltos… que apesar de sentidos não passaram disso mesmo… parágrafos… frases… palavras… letras… Misto de ilusão e desilusão!
O vão…
… Vazio… (des) esperança!
Vou deambular! Eu própria já não quero assumir direcção ao meu rumo, não agora! [ Coajo-me a acreditar nisso ] Quero divagar! Adormecer este ardor! Quero ir parar a um beco sem saída… Mergulhar no intenso… ao som e compasso de todos os meus silêncios, Deixar-me levar pela brisa que me levará a rotas desconhecidas [ Ou não ]. Aceitar de boa vontade o que está ao meu alcance [ sensações palpáveis ] … Viver, experimentar, sentir… Aceitar desafios novos e vencer. Sinto-me provida de garra e firmeza, sei que é apenas uma fase… Mas por que não aproveitar esta lufada de ar fresco?! Se tropeçar, ao menos, entre a queda e a ascensão, sempre aproveitarei alguma coisa! E que se lixem os “moralismos”!
Afastar-me-ei sem mais uma palavra e ficará no ar o mistério de não saber quando, como e porque é que nos voltaremos a encontrar. Adeus?! Não coloco fim a nada, sobretudo se não lhe vi o princípio. Por isso fico-me pelo Até Já!