Vão escorrendo as horas lentamente. Penso-as uma por uma.
Hoje, no meu quarto, a noite persiste. Se em breve não finda este torpor, não saberei a minha razão.
E sofro, porque pretendo saber-me sempre…
Hoje, no meu quarto, a noite persiste. Se em breve não finda este torpor, não saberei a minha razão.
E sofro, porque pretendo saber-me sempre…
E hoje desconheço-me!
2 comentários:
Naqueles espaços em que as sombras se sentem senhoras do tempo e engrossam até um lastro que nos envolve e confunde, perguntamos se quem está a ser somos nós ou a memória, se nos é permitido ficar só com o desejo ou se teremos de identificar todas as incógnitas, até nos descobrirmos.
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