Prostrada, indefesa, odiosa fiquei eu naquele dia. São máculas que ficam para sempre na nossa eterna vivência.
Vem-me aos olhos os crisântemos que vestiam... aquele dia.
Era de fundo o choro em surdina.
Olhares de espanto, medo e dor. Não havia nada para dizer.
Foram lentos os minutos quando chegou aquele instante...
Cruel,
absoluto,
definitivo.
O derradeiro momento.
Desde então odeio crisântemos.