Hoje apercebi-me de uma coisa: que tudo isto é vão.
Uma ilusão suportada pelas labaredas da alma.
Louca de mim não ter percebido isto antes.
Uma ilusão suportada pelas labaredas da alma.
Louca de mim não ter percebido isto antes.
Soltar verde a palavra pelo impulso da paixão é de tal inconsciência, que hoje me condeno.
E não é a guerra que agora me provocas que me faz lembrar-te vivamente, nem o meu amor, pois este, talvez, nem exista. É sim, o teu esquecimento. Ele é que te evoca em tais horas e me prende em momentos como estes. O teu esquecimento.
E não é a guerra que agora me provocas que me faz lembrar-te vivamente, nem o meu amor, pois este, talvez, nem exista. É sim, o teu esquecimento. Ele é que te evoca em tais horas e me prende em momentos como estes. O teu esquecimento.
Fui só e apenas mais uma carta do teu vasto e variado baralho.
E não é isso que me magoa, hoje nada me magoa…
Só alimenta o luto que guardo de ti.
E, espero, já esquecida...
... que fique por aqui.
3 comentários:
um texto de coragem...
força
“Só alimento o luto que guardo de ti
E, espero, já esquecida...
... que fique por aqui.”
Pois... mas, enquanto alimentares esse luto que guardas por ele,
Esperarás sim, mas não esquecida...
... e não ficará por aí!
Abraço,
CR/de
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